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Você sabe o que é “Sã Laicidade”?

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Vivemos um tempo em que tantos tentam excluir Deus da vida social, apresentando-O como antagonista do homem. Bento XVI nos alerta: cabe aos cristãos mostrar que Deus é amor e deseja a felicidade de todos.



A lei moral que Deus nos deu, gravada em nossa consciência, não oprime. Pelo contrário: liberta do mal e conduz à verdadeira felicidade.



 Sem Deus, o homem se perde. Quando a religião é marginalizada, especialmente o cristianismo, as próprias bases da convivência humana são abaladas – pois estas bases são, antes de tudo, morais.



Bento XVI fala na “Sã Laicidade”. O que é isso?

A sã laicidade reconhece a justa autonomia das realidades temporais, mas sem excluir Deus e a dimensão religiosa da vida pessoal e social. De fato, não cabe à Igreja impor modelos políticos. Mas ela tem o dever de proclamar os valores morais que sustentam a dignidade humana e o destino do homem.



Além disso, certamente a religião não é mero sentimento privado. Ela é também realidade comunitária e pública, com direito de expressar-se em atividades espirituais, educativas, culturais e caritativas.



Por isso, é preciso ter consciência da diferença entra a sã laicidade e o laicismo hostil, tão praticado em nossos dias.



O verdadeiro respeito não consiste em eliminar símbolos religiosos ou silenciar a voz cristã, mas em garantir liberdade e diálogo público.



A Igreja não invade a política ao falar de moral: defende valores humanos universais. Antes de serem cristãos, são valores da própria humanidade.



A sã laicidade é caminho de liberdade, verdade e respeito. Cabe a nós, cristãos, testemunhar que Deus é amor e fonte da verdadeira felicidade.



Você conhecia a expressão “sã laicidade”? Bento XVI ajudou a entender a diferença entre “sã laicidade” e laicismo, com este texto. Conte-nos nos comentários.



Deus abençoe você e sua família!

 

Fonte: Bento XVI, Discurso aos juristas católicos italianos. 2006.


 
 
 

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